Para poderem usar os computadores as pessoas tiveram que aprender a linguagem da máquina, assim sendo o homem teve que se adaptar à máquina e reunir esforços para desenvolver problemas para o computador resolver. É nesta altura ou seja nos anos 60, século XX que surgem máquinas como o ENIAC, DEC PDP-8 e TI 980, com painéis frontais.
Foi ainda nos anos 60 que apareceu o IBM System 360, e nos anos 70 o IBM 3270. No ano de 1975 foi criado um computador pessoal, o MITS Altair 8800 controlado por switches, é aqui que surge a primeira interacção de linha de comandos.
É nos aos 70/80, século XX com o aparecimento dos monitores e teclados que surgem os primeiros computadores e, com estes, o Design de Interacção. Era importante desenvolver a máquina, mas também era importante desenvolver o software desta. O desafio era desenvolver computadores que fossem acessíveis e usáveis por todas as pessoas para além dos engenheiros. Dai se pensar no computador como algo que ajudasse as pessoas a executar cálculos, escrever documentos, desenhar e gerir contas.
Em 1964, Doug Englebart cria o rato e, em 1968, apresenta-o numa demonstração no SRI – Stanford Research Institute. É também Englebart que demonstra muitas das ideias que hoje associamos ao desktop moderno: o rato, o hipertexto, os objectos na interface, ficheiros interligados dinamicamente, e mesmo a possibilidade de pessoas comunicarem remotamente através de vídeo e áudio.
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